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Uma pequena empresa francesa está a processar a Apple por esta não permitir a utilização de browsers alternativos no iOS e com isso impedir a evolução e inovação. Quem tiver assistido aos episódios que obrigaram a Microsoft a adicionar uma janela de selecção do browser no Windows (na Europa) que dava maior visibilidade aos produtos concorrentes, há muito que se interrogará porque motivo o mesmo não foi ainda feito com o iOS da Apple. É certo que quem visitar a App Store da Apple poderá encontrar browsers como o Chrome, Firefox e Opera; mas o que provavelmente não saberão é que todos estes browsers são uma mera "fachada" pois internamente são obrigados a usar o WebKit que a Apple disponibiliza no iOS - o que os torna funcionalmente equivalentes ao Safari do iOS, apenas com interfaces diferentes. É precisamente isso, a par da falta de suporte do WebKit para as mais recentes tecnologias HTML5 que leva a  Nexedi a avançar com um processo contra a Apple . A empre

Os  Pixel da Google  vêm com um novo launcher, mas a Google parece estar interessada em manter a exclusividade e não vai disponibilizar este launcher para outros equipamentos - nem mesmo para os Nexus. As reacções aos novos Pixel não têm sido de grande entusiasmo - especialmente devido ao preço (o preço elevados dos Nexus dos anos anteriores já demonstrarou que até mesmo os fãs não parecem ter muita vontade de gastar $649 num smartphone, por muito bom que seja) - e agora há outro detalhe que também não irá ajudar a amenizar a relação com os fãs: o Pixel Launcher só irá estar disponível para os Pixel. A Google refere que eventualmente poderá equacionar a possibilidade de permitir a sua utilização a outros equipamentos no futuro, mas por agora isso parece ser apenas uma forma simpática de dizer "esperem sentados". Conhecendo-se a comunidade Android, é mais que certo que será uma questão de tempo até que alguém arranje forma de aplicar o Pixel Launcher a ou

Para além dos  smartphones Pixel  a Google apresentou mais dispositivos no evento de hoje, mesmo se alguns deles continuaram a estar ausentes do palco e a ter direito a apenas uma apresentação virtual, como o Google Home. A  família Made by Google  engloba uma série de produtos (tablets é que ainda não). Um deles é o  Google WiFi , que têm por missão acabar com os problemas de cobertura WiFi em nossas casas. A ideia é simplesmente espalharmos alguns Google WiFi pela casa, e de forma automática termos uma cobertura WiFi de luxo, com toda a gestão a ser feita de forma automática, mas permitindo que os utilizadores também possam definir algumas regras de acesso. Já o  Google Home  - que tinha apresentado no Google I/O - volta a surgir, mas aparentemente ainda não está apto a demonstrar ao vivo tudo aquilo que a Google diz que será capaz de fazer Depois do desaparecido Android @ Home prometido em 2011(!), é uma daquelas coisas que vou aguardar para ver se se torna rea

A Google já revelou os seus novos smartphones Pixel, marcando o início de uma nova era em que pretende seguir um caminho idêntico ao da Apple, com maior controlo sobre o hardware e uma aposta nos serviços diferenciadores - com a inteligência artificial a ser uma das vertentes mais destacadas (mas que até que fique disponível em Português, será sempre de utilidade relativa para nós). Tal como a MS sentiu necessidade de lançar os seus Surface para servir de referência para a ideia que tinha para os tablets/portáteis do futuro; também a Google parece ter ficado farta de estar limitada pelo que os fabricantes iam fazendo, e "bate o pé" assumindo a responsabilidade de criar os seus próprios smartphones onde poderá fazer tudo o que deseja sem qualquer restrição, e onde estreia o seu Google Assistant. Este primeiros Pixel Phone ainda recorrem a muita tecnologia genérica, mas é de prever que no futuro se comece a aproximar daquilo que vemos na Apple, com o desenvolvimento d

O equipamento já tinha sido anunciado na Google I/O de maio deste ano, mas somente agora surgiram detalhes sobre os preços e datas de venda do Google Home. Para quem não se lembra, este equipamento é baseado em uma caixa de som Bluetooth, mas é muito mais do que isso. O Google Home é um assistente doméstico que promete controlar todos os dispositivos conectados da sua casa. Com ele, a Google promete que você poderá controlar lâmpadas, termostatos, televisores, aparelhos de som, ordenar a execução de músicas ou vídeos pelo Chromecast e muito mais. Sem exageros, o Google Home pode ser uma central completa para os eletrônicos da sua casa — desde que eles sejam conectados, é claro. Além disso tudo, o Google Home é completamente integrado ao Google Assistant, permitindo muita integração entre dispositivo e consumidor — de um modo muito semântico. O Google Home chegará ao mercado dos Estados Unidos por US$ 129 — US$ 50 a menos do que o preço do principal concorrente Amazon E

Se já se supunha conhecer praticamente tudo sobre os novos smartphones Pixel que a Google deverá revelar oficialmente amanhã, agora fica praticamente garantido que sim, com a revelação antecipada dos slides promocionais que referem os principais destaques destes equipamentos. A loja Carphone Warehouse no Reino Unido parece ter ficado entusiasmada com este lançamento e publicou a informação relativa aos Google Pixel antes do tempo, e que no fundo vem apenas confirmar aquilo que já se suspeitava. Iremos ter dois smartphones Google Pixel, com Snapdragon 821, 4GB de RAM, e que diferem apenas no tamanho do ecrã e capacidade da bateria, com um ecrã Full HD de 5″ e bateria de 2770mAh para o Pixel mais pequeno, e ecrã de 5.5″ com 2560×1440 e bateria de 3450mAh para o Pixel XL. Na traseira também se confirma o sensor de impressões digitais e a opção de combinar a parte metálica com uma parte polida no topo; mas não é feita qualquer referência a qualquer capacidade extra dessa secção